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NUEVO EP "DEL SUELO AL SUBSUELO"

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MÚSICAS DO EP
"DEL CIELO AL SUBSUELO"

6 músicas que representam as 6 fases da ascenção e queda do amor

1. Cielo en mí (la subida)

“Cielo en mí” é a primeira música do EP e representa o inicio da ascensão no amor: ese momento em que reparamos em alguém e ficamos enfeitiçados. O ponto em que ainda não sabemos o que vai acontecer mas ficamos presos nesse instante em que nos emaranhamos em alguém e o mundo (ao menos o nosso) muda.

2. Paloma de papel (La Paz)

“Paloma de papel” foi pensada como uma canção de embalar e representa essa serenidade e essa paz que sentimos quando estamos com alguém que nos faz sentir bem.

As vozes, muito presentes em toda la canção, representam quase uma transcendência – característica de quando estamos numa núvem, ao estarmos apaixonados por alguém.

3. Puede ser (el futuro)

“Puede ser” é a canção mais optimista de todo o EP. Representa a felicidade de pensar no futuro, de fazer planos e de sonhar com o que vai chegar.

A música é enérgica e animada, reflectindo essa excitação e emoção quase inquieta que sentimos no ponto mais alto do amor.

4. Junto a mí (la espera)

“Junto a mí” marca a mudança nesta história de (des)amor. Fala de um momento de incerteza, de impotência pelo poder que tem o outro para decidir o nosso destino.

É uma canção que transmite essa desorientação profunda, o peso e a dureza do golpe, o pensamento obsessivo enquanto a vida segue lá fora e a asfixia num mar de dúvidas.

5. El sueño (la caída)

“El sueño” representa a grande queda. A dor e a incredulidade de um grande desgosto e a consciência de que o outro ainda tem o poder. É uma canção avassaladora, crua e que reflecte um momento de solidão e desamparo, que ganha vida num desabafo entre voz e piano.

6. Me despedí (soltar)

“Me despedí” é a viagem progressiva de realização de que já não resta nada – nem mau nem bom – dessa relação de amor que nos rompeu. É um reencontro connosco próprios, uma devolução do poder que tínhamos dado ao outro. É ese momento em que finalmente soltamos tudo, não porque o outro quis, mas sim porque o quisemos nós. A canção termina com a mesma força que reencontramos ao nos soltarmos e libertarmos, enquanto a frase “despedi-me de ti, por mim” se repete, quase como um hino e uma nota para o futuro.

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